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A capital do vizinho e pequeno Uruguai,  era considerada a cidade latino americana com a melhor qualidade de vida, e uma das cidades mais seguras do mundo, até poucos anos atrás. A venda da maconha, sob auspícios do Governo, fomentara o crescimento da criminalidade em geral. A cidade era cercada pelo Rio da Prata e pelo interior do país, onde estavam as pequenas e médias Vinícolas, que tinham na uva Tannat, seu carro chefe.

 

Informações Gerais

 

Para viajar ao Uruguai era preciso apenas o Passaporte válido ou a Carteira de Identidade, com foto que identifique seu portador. Não era necessário Visto de entrada e nem Certificado de Vacinação, contra a febre amarela. Para menores de 18 anos, as exigências eram as mesmas acima, mas quando viajar desacompanhado dos pais ou responsável, deverá apresentar uma autorização de viagem, devidamente reconhecida e autenticada em Cartório.

 

O idioma local era o espanhol e para brasileiro era aceito o portunhol. O serviço  de  táxi   ( nas cores branco ou preto e amarelo ), apresentavam um vidro blindado separando o motorista no banco de trás, e a cobrança era feita pelo registrado no taxímetro e o pagamento devia ser feito através de uma janelinha. ​O transporte público era eficiente, seguro, rápidos e econômicos. Os serviços de ônibus cobriam acesso às principais atrações turísticas, e não era preciso esperar muito tempo para sua chegada ao ponto. A temperatura nos meses de verão oscilava entre os 20 e os 30 graus e nos meses de junho, julho e agosto, caia para uma media de 15 graus. A eletricidade era 220 volts.

  

La Rambla

A Avenida à beira do Rio da Plata, tinha 20 km de extensão ao longo de sua Costa cruzando por diversos bairros importantes como La Carreta e Pocitos. Era uma extensão muito procurada para caminhadas e para apreciar o pôr do sol.

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Mausoléu General Jose Gervasio Artigas

José Gervasio Artigas era o herói nacional uruguaio que lutara para libertar o país dos espanhóis, no início de 1800. Após  anos de batalha, o General fora exilado para o Paraguai, onde morrera. Seus restos mortais foram trazidos de volta e colocados em um Mausoléu na Plaza Independência, embaixo de sua estátua onde ainda permaneciam sob guarda da Força Nacional.

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Mercado Agrícola - bairro de La Aguada -

Abrigava diversos restaurantes, Cafés e bares, onde se poderia saborear pratos tradicionais uruguaios, como o famoso churrasco, acompanhados de vinhos locais e cervejas artesanais. Também era um centro cultural, com apresentações musicais ao vivo, exposições de arte e eventos especiais que celebravam a cultura uruguaia.

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Mercado do Porto

Era um grande e antigo Mercado, repleto de restaurantes e lojas. Nos fins de semana havia mercados de rua do lado de fora e um mercado de artesanato nas proximidades estava aberto todos os dias. Era o lugar perfeito para conhecer a cultura local,  mas ao visitá-lo tenha cuidado com os batedores de carteiras, inclusive os de menor idade, que já estavam atuando como aprendizes de furtos...

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Museu da Canabis - Calle Durazno, 1784 - 

Era primeiro Museu de CANNABIS na América do Sul. Abrira suas portas para celebrar a longa história de liberdades com as quais os uruguaios contaram no passado e continuavam a se desenvolver no futuro. Os visitantes poderiam descobrir a versatilidade da cannabis, apreciar o jardim botânico do museu e muito mais.

 

Museu dos Andes - Calle Rincon, 619 -

Era um pequeno e impactante Museu que contava a história do acidente aéreo nos Andes. Mostrava peças de roupas, fuselagem do avião, vídeos e muito mais. Dava para visitar em 2 horas mais ou menos. Para quem gostasse de histórias de sobrevivência e vira os filmes era imperdível.

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Museu do Carnaval -

Fora inaugurado em novembro de 2006, no bairro Ciudad Vieja, para homenagear o maior festival do Uruguai, tornando-se assim um dos principais museus da cidade. O Carnaval uruguaio era comemorado todos os anos entre fevereiro e março, e as festas costumavam durar cerca de quarenta dias. A comemoração mais famosa era a de Montevidéu, que contava com muita animação, apresentações e o Desfile de Llamadas, que era considerado o maior festival da cultura afro uruguaia. E para exaltar essa cultura tão rica, o museu preservava e exibia os objetos, as vestimentas e as tradições populares do país, por meio de exposições e atividades interativas, que traziam a cultura do Carnaval a todos em Montevidéu e cidades ao redor.

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Museu do Futebol - Estadio Centenário - Tribuna Olímpica - Avenida Ricaldoni -

Era um lugar muito importante para história do futebol, mas o acervo era simples, poucas peças mais relevantes. Mas era bem cuidado e organizado, e mostrava o quanto o futebol praticado no Uruguay fora destaque no mundo esportivo. Valia a visita.

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Museu do Tango - Plaza Independencia 848 -

Era pequeno e acolhedor,  e a visita era curta e divertida, fica na esquina do imponente Palácio Salvo e homenageava o local onde fora executado pela primeira vez o maior hino do gênero: La Cumparsita, o tango mais famoso do mundo que fora composto em 1917, por Gerardo Matos Rodríguez, um  jovem uruguaio. Abria de segunda a sábado das 10.00h às 16.00h e o ingresso custava em torno de 50 Reais.

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Museu Nacional de Artes Visuais - Calle Tomas Giribaldi - próximo ao Parque Rodó -

Era o mais importante museu de arte do Uruguai. Era administrado pelo Ministério de Educação e Cultura e possuia mais de 6 mil peças no acervo. A maior parte das obras era de artistas uruguaios, como Rafael Barradas, Carlos Federico Sáez, José Cúneo e Joaquín Torres García. Abria para visitas das 13.00 às 20.00h.​

 

Parque Rodó

Era uma grande área verde, que permeava por várias ruas do bairro de Punta Carretas,  formando um dos maiores parques urbanos da cidade. Tinha quadras esportivas, parques de diversão e um lago, o Museu de Artes Visuais e o Cassino Municipal, além de locais muito procurados para piqueniques nos fins de semana.

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Playa de Pocitos

Era a praia mais procurada pelos locais, por suas águas para banhos e areia fina e clara que oferecia espaços para a prática de esportes. Aproveite para registrar uma foto do letreiro de Montevidéo. Depois era só retornar pelo mesmo caminho até a Ciudad Vieja.

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​Plaza Constitución

​​Conhecida também como Plaza Matriz, fora construída em 1729 e tinha elementos da arquitetura do período colonial. Era rodeada por prédios públicos e pela Catedral Metropolitana. Aqui estava o ponto de partida para uma jornada ciclística. Localize a Estação do Movete, e alugue sua bike e saia pedalando em direção à Rambla. Era um programa para quem apreciava passear de bicicleta, e queira curtir mais detalhadamente o modus vivendi da população da capital uruguaia. Para utilizar o Movete, passe numa Agencia de Viagens e solicite um cartão STM. Depois procure uma das oito Estações, instaladas na região da Cidade Vieja.

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Plaza Independência - 

Criada no século XIX depois da destruição dos muros da cidade colonial, a cidade ficava dentro de uma Fortaleza construída pelos espanhóis. Aqui estavam a

• Porta da Cidadela - uma das poucas partes remanescentes das antigas muralhas da cidade usada por militares e autoridades;

• Palácio Salvo - erguido entre 1922 e 1928 em estilo art decó, tinha 95 metros de altura, sendo a segunda torre mais alta da América do Sul até 1935;

• Mausoléu de Artigas - era uma construção em homenagem à José Artigas, líder da resistência republicana contra a Espanha. Sob a estátua equestre do General, de 17 metros de altura, estava o mausoléu de Artigas, onde seus restos mortais eram vigiados por Guardas similares aos de Londres.​

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Teatro de Verão

O Teatro de Verano Ramón Collazo, com cadeiras ao ar livre, o anfiteatro já fora palco de importantes espetáculos internacionais, tornando-se uma referência na paisagem uruguaia, por reunir o mais moderno do cenário artístico uruguaio e uma programação que embalava as margens do Rio da Prata.

 

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Gastronomia

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Bar Fun Fun – Calle Ciudadela, 1229 - 

Era um lugar tradicional de tangos e milongas, e onde se podia assistir a um show de tangos. Dependendo do dia, até podia rolar uma dança. Ficava próximo do Teatro Solis, no centro histórico.  ​

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Café Brasileiro - Calle Ituzaingó, 1.447 esquina com 25 de Mayo -

Era o café mais antigo de Montevidéu. Há mais de 130 anos vinha servindo com simpatia e a preços honestos, guloseimas típicas do Uruguai, como a pasta frola (torta doce à base de manteiga e recoberta de doce de leite ou goiabada), o sanduíche olímpico (pão de miga, presunto, queijo, ovo cozido, alface e tomate) ou a pasqualina (torta salgada recheada de verduras e ovo cozido).

 

Recomendado para uma pausa de fim de tarde, seja para descansar dos passeios pela Ciudad Vieja, ou para um tranquilo momento de leitura em meio aos móveis escuros do Café. Passe para aquele cafezinho final do seu tour pelo centro, para uma torta ou um sanduíche de miga. Abria de segunda a sexta das 9.00 até 20.00h. Fechava nos fins de semana.​

 

Café La Farmácia – Calle Cerrito, 550 – Cidade Velha

Era uma farmácia que funcionara durante muitos anos e fora praticamente a única da cidade. Era onde todos procuravam remédios para se curar, informavam os atuais donos do Café La Farmacia. Quando irmãos Agustín, Camila Chamyan e Martin descobriram a farmácia, fora amor à primeira vista. Nessa altura já contavam com mais dois cafés na cidade, projetos que nasceram do amor pela bebida. Eles não precisaram procurar outro local, queriam focar em treinar bem a sua equipe e poder transmitir a todos os cidadãos a sua paixão pelo café. Era uma referência gastronomica da cidade e um local que deveria ser visitado.

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Café Philomène – Calle Solano Garcia, 2.455 – bairro Punta Carretas.

Era uma excelente recomendação para um café ou chá, ao final da tarde, com  sanduiches maravilhosos e tortas. Sua proprietária Marianne, preparava comidas incríveis para o almoço e também surpreendia no café da manhã.

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Candy Bar - 

Era o primeiro pit stop para uma gostosa pedalada em direção à Rambla. Os banquinhos coloridos tomavam conta da calçada, neste bar de atmosfera jovem e atraente. O brunch e as tapas eram o os destaques do cardápio, que também oferecia hamburguer e algumas opções vegetarianas. Continue pedalando pela Rambla em direção ao Parque Rodó.

 

Empanadas Carolina – Calle Piedras, 237 – Fica no Mercado Del Puerto - 

Servia excelentes empanadas ( pastéis ) de massa frita e com vários tipos de recheio servidos ao gosto do cliente.

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Garcia - Guipúzcoa 331 Local 763   - 

Desde 1967 era a casa do bom churrasco uruguaio. Sob comando do Chef  Eduardo Parodi, servia  excelentes assados de tira e baby beef  para harmonizar com os vinhos tannat, ícones de vinicultura do país. Quem fora, afirmava que era a melhor carne servida no Uruguai, melhor maciez e melhor sabor.

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Jacinto - Calle Sarandi, 349 -

O cardápio era inspirado nas cozinhas italiana e espanhola. De entrada experimente a salada de berinjela grelhada, coberta com mel, burrata, romã, gergelim e ervas. Depois, peça um Ojo de bife com chimichurri e se faça acompanhar de um tinto Tannat da Adega Narbona, de Carmelo. Era restaurante, cafeteria e padaria.

 

La Cocina de Pedro - Avenida Gonzalo Ramirez, 1483 -

Era muito procurado pelas famílias e casais, por sua excelente parrila, carregada com sobre paletas  de cerdo, bife ancho, papas fritas e vegetais, além de várias opções de pizzas artesanais. Ficava entre os bairros Sur e Palermo – 

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La Otra Parrila – Ficava na Calle Tomás Diago, 758 - 

Serviam carnes, morcillas e disco de provolone, e era mais uma ótima sugestão para os apreciadores de carnes.

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La Pasionaria – Calle Reconquista, 587 -

Era uma antiga pensão que reunia Café, restaurante, ateliê e uma loja com artigos de designers local. Ficava próximo da Ciudadela.

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La Pasiva – General Flores, 3303, Sarandi, 600, Avenida 9 de Julho,  Terminal Três Cruzes,  Shopping Punte Carreta e Praça do Entrevero -

Era uma rede de restaurantes especializados em hamburger, Panchos , pizzas, cachorro quente e  os tradicionais chivitos. Também serviam grelhados e pescados. Eram 25 unidades espalhadas pelo país, sendo cinco em Montevidéo. Para quem apreciava essas comidinhas rápidas, era a recomendação certa. 

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Mercado Agrícola – Calle José L. Terra, 2.220 -  

Era o movimentado mercado popular, onde era possível comprar embutidos, queijos, vinhos e doces. Depois, aproveite para  saborear una cerveza  na Micro Cervejaria Mastra, acompanhada de um chivito. 

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Museu Torres Garcia – Calle Sarandi – Cidade Velha -

Fora fundado pela esposa do famoso pintor uruguaio após sua morte, em 1949. Abrigava pinturas e réplicas fotográficas do trabalho do artista visual expostas pelos quatro andares do prédio, além de exposições que homenageavam outros artistas ligados a Torres Garcia. Talvez conheça esse artista, pelo desenho de caneta e tinta chamado América Invertida, onde ele virara o mapa da América do Sul de ponta-cabeça.

 

Fora interpretado como uma crítica às normas cartográficas e culturais ditadas pela Europa e Estados Unidos. Ele nascera em Montevidéu, em 1874, e mudara-se com a família para a Espanha, ainda pequeno. Estudara na Escola de Belas Artes de Barcelona, fora amigo de Antonio Gaudí e muito influenciado por ele. Até desenhara alguns vitrais para a monumental Basílica da Sagrada Família. Funcionava de segunda a sexta das 10.00 às 19.00h e aos sábados das 10.00 às 18.00h 

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Restaurante Meson Español –  Club Español -  Av. 18 de Julio, 1332 -

Era reconhecido por oferecer uma grande variedade de pratos tradicionais espanhóis, que deliciavam os seus clientess com sabores autênticos elaborados com ingredientes de qualidade. Tinha uma decoração calorosa e acolhedora, que transportava os clientes para um ambiente típico das estalagens espanholas. Entre as suas especialidades estavam as paellas, tapas, presunto serrano e uma grande variedade de pratos de marisco e carne. Contava com uma excelente seleção de vinhos espanhóis.

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Restaurante La Perdiz - Fica pertinho da Rambla: Calle Guipúzcoa, 350. 

Dois motivos justificariam sua vinda até aqui: a ótima localização e o menu variado, que contemplava pastas, grelhados, pescados e frutos do mar, servidos à moda espanhola. 

 

Tona – Calle Luis Franzini, 955 - 

Produzia tortillas e buñuelos de espinafre, sob comando do Chef Hugo Soca e da avó Petrona.

 

Onde dormir

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Balmoral Plaza Hotel - $$$$ - Plaza Cagancha, 1126

 

Days Inn Hotel -  $$$$ - Calle Acevedo Diaz, 1821 - ficava ao lado do Terminal Rodoviário Tres Cruces.

Era pequeno, moderno, e confortável, com uma ótima tarifa. O staff era receptivo e eficiente. Os quartos eram de bom tamanho, tinha um banho de chuveiro e amenities cortesia, academia, acesso a Internet, estacionamento privativo, quartos para famílias e servia um bom café da manhã. Era uma franquia da bandeira americana Windham.​ Reservas: info@daysinn.com.uy

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Hotel Klee - $$$ - Calle  San Jose, 1303 – Centro

Os quartos tinham TV a cabo, Wi-Fi, ar-condicionado, frigobar e um banho com chuveiro. Havia um estacionamento privativo gratuito nas proximidades do hotel. Tinha serviço de bar, estacionamento e quartos para famílias. O café da manhã era muito bom. 

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• Hotel Hermitage - $$$ - Calle Juan Benito Blanco 781

• ​Hotel Hispano -  $$$ - Calle Convención, 1317

• Hotel Orpheo Express -  $$$ - Calle Andes, 1449

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Hotel Tres Cruces - $$$ -  Calle Miguelete, 2356 – bairro Tres Cruces -

Situado a 100 m do Shopping Center e do Terminal Rodoviário Tres Cruces.  Os quartos ofereciam um ambiente tranquilo, camas de tamanho grande, banheiro privativo, ar-condicionado e TV a cabo, frigobar, acesso grátis a Internet, estacionamento privativo, uma lanchonete que ficava aberto até às 22.00h. Era uma boa indicação para quem estivesse de carro.

 

Sofitel Hotel Cassino & Spa – $$$$$ - Rambla Republica de Mexico s/n -  Bairro Carrasco -

Os elegantes quartos possuíam ar-condicionado e banheiro privativo com amenidades de banho gratuitas, frigobar e cafeteira elétrica e acesso ao Wi-Fi. Era equipado com Spa e Academia e um belo restaurante especializado na cozinha francesa, visto fazer parte da administração francesa Sofitel. Tinha duas piscinas sendo uma coberta, estacionamento e servia um excelente buffet de café matinal. 

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​​​​​​​​Monumento à Carreta